Confesso: sou fascinado por publicidade. Não pelas palavras de ordem, que são verdadeiros mantras para atingir o estado de iluminação consumista; mas pelo poder que essa arma tem sobre as pessoas, principalmente(e infelizmente), sobre as crianças.
Há muito tempo se discute a relação “amorosa” da publicidade com o universo infantil.
O assunto é espinhoso e está longe de ter um fim.
Para os educadores (assustados com essa relação) e pais (vendo suas “rúpias” sumirem das “caixas registradoras”), a indústria sedenta por lucros e agências de publicidade são os principais responsáveis pelo precoce desejo de consumir das crianças.
Não se pode negar que é intrigante o poder da publicidade sobre a molecada e, consequentemente, deles sobre os pais.
Qualquer pessoa mais atenta já sacou que os pequeninos entendem bem o que significa, na prática, a palavra consumismo. E como conseguem o que desejam.
Basta dizer não para uma carinha pinducha e rapidamente o cenário muda de figura: surgem lagrimas, esperneadas teatrais, doses generosas de gritos e, em alguns casos, pequenas e bem sucedidas greves de fome.
Acredito que essa “fórmula travessa” seja mundial. Além de muito eficaz.
Os progenitores pagam qualquer preço para acabar com a histeria e recuperar a tão almejada paz de espírito; que pode acabar a qualquer momento, iniciando uma nova negociação.
A vida tem dessas coisas.
Mas não foi para escrever sobre as tumultuadas relações entre pais e filhos consumistas que rabisquei essas palavras. Toquei no assunto - publicidade x crianças - depois que recebi um material interessantíssimo, enviado por uma pessoa idem.
O documentário CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO, do Instituto ALANA, apresenta um estudo curioso e provoca uma discussão interessante sobre esse tema tão controverso.
É um documentário marcante. Você pode baixá-lo na íntegra ou assisti-lo clicando AQUI
Há muito tempo se discute a relação “amorosa” da publicidade com o universo infantil.
O assunto é espinhoso e está longe de ter um fim.
Para os educadores (assustados com essa relação) e pais (vendo suas “rúpias” sumirem das “caixas registradoras”), a indústria sedenta por lucros e agências de publicidade são os principais responsáveis pelo precoce desejo de consumir das crianças.
Não se pode negar que é intrigante o poder da publicidade sobre a molecada e, consequentemente, deles sobre os pais.
Qualquer pessoa mais atenta já sacou que os pequeninos entendem bem o que significa, na prática, a palavra consumismo. E como conseguem o que desejam.
Basta dizer não para uma carinha pinducha e rapidamente o cenário muda de figura: surgem lagrimas, esperneadas teatrais, doses generosas de gritos e, em alguns casos, pequenas e bem sucedidas greves de fome.
Acredito que essa “fórmula travessa” seja mundial. Além de muito eficaz.
Os progenitores pagam qualquer preço para acabar com a histeria e recuperar a tão almejada paz de espírito; que pode acabar a qualquer momento, iniciando uma nova negociação.
A vida tem dessas coisas.
Mas não foi para escrever sobre as tumultuadas relações entre pais e filhos consumistas que rabisquei essas palavras. Toquei no assunto - publicidade x crianças - depois que recebi um material interessantíssimo, enviado por uma pessoa idem.
O documentário CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO, do Instituto ALANA, apresenta um estudo curioso e provoca uma discussão interessante sobre esse tema tão controverso.
É um documentário marcante. Você pode baixá-lo na íntegra ou assisti-lo clicando AQUI
O Instituto ALANA abriu mão do direitos autorais, para que esse trabalho possa ser assistido por todos: educadores, pais, filhos, profissionais de comunicação, políticos ou qualquer pessoa interessado no tema.
Creio que você nunca mais vai ver um "reclame" com os mesmos olhos.
P.S. Quero agradecer a Carlinha por ter me enviado este material. Muito Obrigado. Você é uma "menina super poderosa".
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