quinta-feira

Busque.



Cláudio Bettega não é só um poeta que eu admiro e respeito. Esse cara é meu amigo, meu irmão. Um sujeito muitas vezes distante, é verdade. Mas muito próximo em outros planos.


Nos conhecemos graças a esta maravilhosa e assustadora invenção, a Internet. Eu editava um blog (chamado “Poeta Morto”, que por razões obvias acabei matando; ou acabou morrendo, não sei), e Bettega editava outro, que virou o atual. Nos encontramos pela primeira vez, frente a frente, num tal de Perhappiness. De lá pra cá, seguimos buscando pelos diferentes caminhos da vida e da poesia.


Em 2006, Bettega lançou seu primeiro livro, BUSCA(imagem/capa). Em quatorze de março de 2004 mergulhou e encontrou vida no teatro; e seu blog, com seus gritos da alma, continua cada vez mais ensurdecedor.


E hoje, quinta de lua nova, nessa Curitiba cinza e chuvosa(é a cara da cidade), acordei com fome de poesia. Essa filha bastarda e não reconhecida pela sociedade(cega e sem alma) que, como toda filha ilegítima, tem seus eternos e subversivos admiradores. Inclusive, o poeta morto.

Com vocês(meia dúzia de leitores), a poesia de Cláudio Bettega, o incansável buscador.



Acesse e alimente sua alma:
http://claudiobettegaemcena.blogspot.com/

Um comentário:

  1. meu querido, que saudades!!! obrigado pela homenagem!!!! fico lisoneado, você é um cara que admiro demais. vamos marcar uma? mande-me email. grande abraço, e poesia sempre!!!!

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